Nesta quinta-feira, dia 23 de outubro, Djavan apresenta “O Vento” , segundo single de “Improviso”, seu 26º álbum de estúdio. O disco tem lançamento confirmado para o dia 11 de novembro e reúne 12 faixas e marca um novo capítulo na trajetória do artista que completa 50 anos de carreira em 2026.
A canção tem uma história especial: composta em parceria com Ronaldo Bastos – que assina a letra com o cantor –, “O Vento” foi lançada originalmente em 1987 na voz de Gal Costa. Mais de três décadas depois, Djavan registra a música pela primeira vez em sua própria discografia, trazendo uma nova leitura para a única parceria entre os dois compositores. O lançamento é também uma homenagem póstuma à amiga, celebrando a trajetória de uma das intérpretes que mais gravou canções de seu repertório (13 canções) e que manteve uma relação afetuosa e artística com o cantor alagoano ao longo de décadas.

A faixa sucede “Um Brinde” , primeiro single do álbum, que chegou em setembro acompanhado da ação inédita “Improvise com Djavan” no TikTok. A iniciativa convidou fãs a criarem versões próprias a partir de um trecho melódico, aproximando novas gerações da obra do artista.
Com arranjo delicado e atmosférico, “O Vento” ganha nova vida na interpretação de Djavan, sustentada pelo violão de Torcuato Mariano, piano e teclados de Renato Fonseca e Paulo Calasans, baixo de Marcelo Mariano, bateria de Felipe Alves e percussão de Marco Suzano. A harmonia entre os instrumentos estabelece a ambientação perfeita para versos como “Vento que bate na porta / Trazendo notícias / Que tem de alguém” , reforçando a sensação de transformação e conexão que a letra propõe. Na parte visual de “Improviso” , Djavan reedita a parceria com Giovanni Bianco, um dos nomes mais influentes da comunicação visual contemporânea.
Reconhecido por projetos marcantes no universo da música, moda e artes, Bianco foi o responsável pela direção de arte de D, seu álbum anterior. Já todo o trabalho fotográfico de Improviso é assinado pela dupla Mar+Vin (Marcos Florentino e Kelvin Yule), que se tornou referência por sua estética ousada e sofisticada. O figurino é de Claudia Kopke, cujos trabalhos incluem o longa-metragem “Ainda Estou Aqui” — vencedor de dois Oscar em 2025 — e que é referência nos segmentos de audiovisual, teatro e música.




